domingo, 20 de fevereiro de 2011

Competitividade e Inveja. Parte 1.

" Competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras.

Inveja é o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo."

Fonte: Wikipédia.

Eu não poderia deixar de falar sobre esses assuntos, só achei que seria um pouco mais tarde

Bom, meu conceito é exatamente o que a palavra diz, não tenho muito a argumentar sobre o significado, mas sim mostrar casos de como eu vejo no dia a dia. Existem tipos de competitividade e inveja, a primeira eu julgo como a familiar, já que é a porta de iniciação da vida.

É comum vermos tipos de inveja, ciúmes, e competitividade nas famílias, desde os irmãos querendo atenção dos pais, acreditando que os mesmos possam ter um preferido em si, ou as mulheres tentando competir com as amizades dos homens, para ganhar um pouco de atenção, ou até mesmo a família, tentando se mostrar existente, competem com a tecnologia que vai vencendo a cada dia que passa.

A pergunta é: O que está acontecendo, e o que fazer?

- Algumas pessoas simplesmente ignoram tudo, e deixam o tempo se resolver por si só, outras tentam ao máximo destruir tudo que possa interferir na sua vida. Eu acho que os dois podem ter sentido se estiverem mesclados, levando em consideração o fato de ignorar as causas alheias, e tentar ao menos se juntar ao que possa interferir. Levando essas ações à continuidade da família e o seu significado real, julgando causas alheias como o estresse emocional e momentâneo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Egoísmo e Covardia?

Percebi aos poucos o quanto as pessoas julgam os outros por não pensar naqueles que fazem parte de sua vida. Não por ignorar a existência de quem gosta de você, mas sim pelo fato de não se importar com o que as suas atitudes vão machucar ou ofender eles.

Acho que o fato de algumas pessoas pensarem assim, é extremamente egoísta da parte deles. Vejamos os exemplos: Uma pessoa suicida, uma pessoa que já amou e não quer mais que isso aconteça.

Parte Um: Suicidas.

As pessoas julgam os atos suicidas como egoísmo e covardia, por acharem que ele está fugindo dos seus problemas e com isso acaba ofendendo as pessoas ao seu redor. Meu ponto de vista é que todos têm seus problemas, e devemos entender da maneira deles. A pessoa suicida pode estar cansada de viver uma rotina, e por mais que isso mude, ele tem a certeza que vai continuar a mesma coisa.

Eu sinceramente, não vejo como covardia o suicídio, vejo apenas, como um adiantamento do fim, que já estava mais próximo de qualquer forma. A pergunta que não quer calar é: O que realmente é o egoísmo e covardia? Deixar uma pessoa que está cansada dos seus problemas, ou simplesmente não agüenta mais viver, acabar seu trabalho no mundo, ou forçar ele a ficar vivo e sofrer mais e mais apenas para não ofender as pessoas que estão a sua volta?

Viver por si, é um ato de dignidade, viver pelos outros, isso sim, é um ato de covardia.

Parte Dois: Padrão de relacionamentos.

Namoros, e amizades são coisas paradoxais que um dia podem existir e outro dia não. Me encontro perdido nessa situação, pois falam que eu sou egoísta de não querer me arriscar com algumas pessoas. A resposta é que desde sempre me encontro com um caso e um grupo de amigos, que por mais intenso que seja, mais cedo ou mais tarde isso se desfaz.

Minha idéia é aprender e ensinar com todos ao meu redor, e com as pessoas que possam se tornar alguma coisa na minha vida. Mas realmente estou cansado de deixar o sentimento tomar conta a cada pessoa que me diz isso. Eu analiso todas as questões, e não acho que pessoas possam mudar um dia, acredito que elas apenas se adaptam ao novo momento. Quando eu vejo que existe algo que eu posso aprender com aquela pessoa, eu acredito que possa valer a pena, então invisto. Agora, quando eu vejo que a pessoa faz coisas que eu não suporto, ou que eu tenho desprezo, por que diabos eu iria investir?!

É egoísmo ou covardia não querer algo que não gosta, tendo a certeza que não gosta?

- Realmente não acho que seja egoísmo ou covardia, acredito que seja parte da sobrevivência mental.

Enfim, não me arrependo.

Esse tópico tende a ser muito extenso, então tentei simplificar ao máximo.

Lembrando a todos que escrevo sobre meus conceitos baseados na minha vivencia, não estou levando a palavra de todos, mas sim a minha.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Caso número 3: Liberdade.

“Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.”

Fonte: Wikipédia.

Liberdade é uma utopia, nunca seremos livres o bastante para fazermos o que queremos. Devemos prestar contas à sociedade, não só ela como também as pessoas ao nosso redor, as que realmente se importam com qualquer palavra cuspida da sua boca. Vendo por outro lado, somos livres para pensar e tentar nos expressar de uma maneira mais fácil, isso hoje em dia.

Liberdade de relacionamento, eu vejo como a coisa certa. Não estou falando de traições, apenas o fato da pessoa poder ir para onde quiser, e fazer o que quiser, tendo respeito pelo outro. Todas as coisas têm certo limite, e antes disso vem o respeito e a confiança, e é claro, a boa vontade.

Conheço e presenciei casos, onde a insegurança tomava conta do ar, onde tudo se tornava uma pista para acreditar que um ou outro estava traindo. Apenas a falta de segurança leva a esse feito, ciúmes. É obvio que quando se gosta de uma pessoa, não queremos que ela falte com respeito a nossa dignidade, mas outro fato é que a pessoa é livre para o que quiser, lembrando que os conceitos de um relacionamento, é a confiança e o próprio respeito. Não seremos hipócritas ao acreditar que a superioridade de outro nos torna escravos do mesmo.

Não fazendo a palavra de todos, mas sim a minha, eu acredito que o ciúme é a pura falta de amor próprio, e com isso nos leva a insegurança. Tendo em mente meus conceitos sobre certos sentimentos, eu classificaria este como paixão, aquele velho sentimento possessivo, onde um acha que é dono do outro, e o outro por amor, acaba cedendo. E isso nos torna cada vez mais dependente de mais coisas, coisas pelas quais não poderiam acontecer.

Eu poderia ficar o dia todo escrevendo sobre a arte de liberdade, mas aí me tornaria preso à vontade de conseguir me expressar.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Caso número 2: Amor.

Amor é um dos melhores sentimentos do mundo, agora minha pergunta é a seguinte: POR QUÊ?!

Meu conceito sobre amor é simples, o extremo de afeto que se pode ter por uma coisa, ou pessoa, o mesmo existe em quatro categorias, são elas: O amor por alguém, o amor por alguma coisa, o amor próprio e o amor familiar.

O amor familiar é aquele que você não precisa lutar, é apenas um afeto que nasce dentro de você e se adapta conforme o tempo passa. Na verdade, pode ser mais plausível falar afeto por respeito, e não amor familiar. Você pode não gostar da personalidade de um familiar, mas você o ama, por respeito a ser de sua família, sua casa.

Acredito que não seja preciso dizer que amor por coisas é sobre as coisas que você mais gosta de fazer, sejam estudos, jogos, bebidas, e outros tipos de cargos ou diversões. Sem mais.

Amor próprio é o único que pouco nos preocupamos e é o que mais precisamos, é tudo aquilo que consiste em você, sua personalidade, seu medo, sua vida em geral. Amor próprio é extremamente necessário para qualquer pessoa, pois sem isso, nos tornamos falsos com nossos sentimentos, já que não sabemos ao certo qual significado dessa palavra.

E por ultimo, o amor por alguém, que para mim, é o extremo de sentimento que se pode ter. É acreditar que você está em equilíbrio à outra pessoa, e que ela realmente vale a pena entrar na sua vida.

Amor é feito para aprender e ensinar sobre experiências de vida, e com isso, conseguir fazer o máximo de lembranças para sua vida, sejam elas boas ou ruins.

Eu me sinto seco ao falar que considero a vida como um jogo, pois existe ganhas e perdas, mas não existem vencedores ou perdedores, apenas jogadores bons ou ruins. Enfim, qualquer coisa que acontece na vida é um jogo, você tem que saber jogar para todas as coisas, sendo inconscientemente ou não. Depois que descobri isso, comecei a ter amor próprio.

Eu já amei uma vez em minha vida. Não serei ignorante e falso ao dizer que só disse “eu te amo” a uma pessoa, mas com esse meu conceito de extremo de sentimento, posso dizer que apenas uma pessoa chegou a esse nível, e de fato, ainda a amo, não por ser ela, mas sim por mim. Agora você pergunta: Por quê? Porque eu abri espaço pela primeira vez para chegar ao extremo do sentimento com uma pessoa, eu projetei isso. Não foi simplesmente os olhares ou o bom sexo e compreensão, mas foi apenas para saber se meus conceitos sobre amor estavam certos.

Enfim, foram apenas lembranças e experiências, e eu não me arrependo.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Caso número 1: Relacionamentos.

"O relacionamento entre pessoas é a forma como eles se tratam e se comunicam.
Quando os indivíduos se comunicam bem, e o gostam de fazer, diz-se que há um bom relacionamento entre as partes.
Quando os indivíduos se tratam mal, e pelo menos um deles não gosta de entrar em contacto com os restantes, diz-se que há um mau relacionamento."

Fonte: Wikipédia

Quaisquer tipos de relacionamentos podem ser visto como jogo. Sim! É a porra de um jogo. Conto-lhes o porque. – Esperamos em outras pessoas aprender, e ensinar. Esperamos também que elas nos ouçam do mesmo jeito que damos ouvidos. Sim, é a porra de uma troca de favores. Pois no fundo pensamos mais em nós mesmos do que em outras pessoas. E isso é o que tem que acontecer naturalmente.

O meu ponto é o seguinte, eu sempre fui de querer saber mais sobre mim, sobre os meus limites, minhas ideologias, e minhas conseqüências. Obviamente, eu tive que me expor de todas as maneiras para saber do que eu gosto, acredito, e sigo. De acordo aos relacionamentos é exatamente isso, é testar seus limites, é saber que precisa do outro pra conhecer mais sobre você. Então eu esperei, esperei e escolhi a pessoa, passamos um bom tempo juntos, e esse tempo foi exatamente como eu imaginava, e eu a amei, sim, e ainda amo. Depois conto lhes o porque no próximo caso, mas enfim. Esse foi o primeiro momento em que pude me confortar ao amor, apenas para testar meus limites. Pessoas acham que isso é falsidade, eu acho isso a maior sinceridade do mundo. Pois você escolhe as pessoas com quem você anda, escolhe os sentimentos que deseja ter. A partir do momento em que você abre espaço para alguém entrar na sua vida, isso é uma escolha!

Já tive amigos, que se foram. Amores, que se desviaram. Pensamentos que evoluíram bastante depois dos acontecimentos. E a grande verdade é que eu não me arrependo de absolutamente nada.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Postagem de esclarecimento.

Essa é minha primeira postagem no Clichê Paradoxal. Caso já tenha ouvido falar de um Blog semelhante, era o meu mesmo, que hoje em dia está fora de uso. Não sei o que aconteceu para o Google simplesmente não me deixar acessar meu Orkut, Youtube e o Blog. Pelo que parece alguém ou alguma coisa mudou minha senha ou e-mail, tanto desses sites, como do meu e-mail. Espero que tenham conseguido o que queriam, mas volto para esse ciclo vicioso.

Vou organizar as postagens antigas para postar aqui.

Então, um abraço a todos.