sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Amizade Pós Relacionamento. pt.1

“Um dia, você se apaixonou.
E ela também estava apaixonada por você.
Foram dias bons, mas curtos.
Outro dia você abriu os olhos,
Ela não estava mais lá.
Foram dias ruins, e longos.
As coisas nunca mais foram as mesmas.
Até que você abriu os olhos em frente ao espelho.
E sorriu como se nunca tivesse visto aquilo.” (Andy Sinner - 2009)


O mundo gira de uma forma tão absurda que fazem pessoas esquecidas ser lembradas.
Em um instante de segundos essas pessoas voltam a sua vida.

Um ex-relacionamento pode mexer com qualquer pessoa. Encontrar uma ex-namorada, quando se está com uma nova, pode vir a ter uma ansiedade de vergonha à superioridade. Às vezes, isso se torna um incomodo, às vezes não. Mas fato é: Ainda existe alguma coisa.

Eu não acredito nesse papo de se desligar totalmente de uma pessoa a qual viveu uma parte da sua vida, ainda mais nesse caso.
O que parece ser difícil é manter uma amizade com um ex. Porque a cada atitude que a pessoa leva, a outra cria sentimentos estranhos.
Presenciei casos de discórdia pós-relacionamentos, e sei o quanto é difícil ter uma amizade nesses casos, e acredite: Havendo amor ardendo em paixão, é quase impossível ter uma amizade.

Todo mundo sabe que quando ainda se gosta da pessoa, é difícil ver ela se perder. Mas na verdade, ela não está se perdendo. Só está aproveitando a vida como ela quis. Se acharmos isso errado, é problema exclusivo nosso, e não dela. O que temos que fazer é o mesmo: Seguir em frente!

O melhor a se fazer é analisar tudo o que passou e levar aquilo tudo como experiências. Cada momento bom quanto ruim. Foi uma época da sua vida, e será de bom agrado se souber levar para um lado de evolução.
O tempo é o melhor remédio para se ter uma amizade com uma ex.
A cada dia, se aprendermos uma coisa nova, no fim do ano teremos 365 coisas novas.
Então melhore a cada momento.


- Não faça da sua vida uma dependência. Só você pode crescer, pois no final de tudo só existe você mesmo.


Carpe Diem!


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Bom, esse foi um texto rápido que escrevi quando acordei. Devido a falta de postagens aqui, e a falta de tempo, foi rapidinho, e não deu pra me expressar totalmente como queria, mas quando tiver tempo, farei o melhor possível pra manter isso aqui atualizado.

domingo, 10 de julho de 2011

Diferenças.

Algumas pessoas acham que para se ter um relacionamento é preciso que os dois compartilhem os mesmos interesses, músicas, filmes, etc... Outras apenas querem aprender mais com as diferenças do outro, afinal, “os opostos se atraem.”.

Você vê aqui dois pontos de interesses, um pela igualdade ser um motivo para não arranjar brigas, e o outro, para aprender mais ainda sobre o que não sabe.

Para mim, as duas coisas vão te foder mais cedo ou mais tarde. Não adianta, quanto mais você achar que as pessoas são iguais a você, mais você vai criar expectativas para ela ser, e quando você vê algo de diferente, parece que o mundo acaba diante dos seus olhos e tudo o que você acreditou foi apenas uma utopia feita por uma criança de dez anos quando se encontra à primeira paixonite. Já quando você busca a diferença, elas vão se tornando mais nítidas com o passar do dia, e vai fechando mais e mais sua idéia de se apaixonar.

Não estou dizendo que não é possível, eu mesmo estou apaixonado por uma pessoa completamente diferente de mim, e eu consigo suportar essas diferenças, o problema é saber que isso está nítido, e ainda continuar mostrando essas diferenças, para dar a certeza que não fomos feitos para ficar juntos.

As diferenças podem se tornar uma grande pedra no caminho, mas se souber quebrar esses obstáculos, há possibilidade de tornar isso suportável.

E como dizia Mick Jagger, “Você não pode ter sempre o que quer, mas se você tentar às vezes, você pode encontrar o que você precisa!”


segunda-feira, 9 de maio de 2011

Traição.

Traição, a amarga infidelidade. O que eu posso dizer?

Demorei um tempo para tentar entender o motivo das pessoas traírem as outras em um relacionamento, até hoje não tenho uma resposta certa sobre o que eu penso a respeito. Acho que tudo tem um motivo, mas que ao menos não seja idiota.

Traição envolve outras questões tipo, o afeto que a pessoa tem para com você, a atenção que você dá ou deixa de dar para ela com o passar do tempo, as discussões diárias, e a quebra do desejo. Acredito que há outras mais questões, mas não me importo.

Vamos ao meu conceito:

Traição é a coisa mais suja que alguém pode fazer. O fato de uma pessoa que, pela manhã, diz coisas românticas para tentar equilibrar o estado emocional da outra, e quando chega à noite, enquanto essa outra pessoa sente que está totalmente segura com o relacionamento, a pessoa esquece tudo o que acredita sentir, para ficar com outra pessoa, não se importando com nada.

Infidelidade nos relacionamentos virou algo clichê nos tempos de hoje, não digo que isso é obra de Heartbreakers, é apenas o fato de que as pessoas não confiam umas nas outras, e não tem um pingo de amor próprio.

Uma vez me perguntaram o que eu achava das mulheres solteiras que saem com uma dúzia de homens por noite, vulgarmente conhecidas como vadias. Eu disse claro e em bom tom que não as classificaria dessa forma. Veja bem, um homem solteiro pode ter uma vida sexual ativa, assim como uma mulher, se ela sai com milhões de homens por noite, significa que ela está aproveitando a vida do jeito que ela quer. Agora se essa mesma mulher faz isso quando tem algum compromisso amoroso, ela sim é uma vadia. As pessoas que estavam a minha volta ficaram surpresas e indignadas porque eu falei isso. Depois eu fiz as perguntei se as garotas já haviam traído os namorados alguma vez, a maioria disse que sim, então concluí que elas eram mais vadias que as mesmas que elas estavam julgando.

Depois dessas desavenças, preferi não falar mais nada do que eu penso a respeito de traição, mas o tempo passa e cá estou eu novamente, escrevendo sobre essa coisa suja, imoral, e indigna.

Pessoas que traem deveriam ficar isoladas, pois tem um valor auto de bipolaridade, e isso pode ser ameaçador.

Eu sou o tipo de pessoa que vai querer um compromisso amoroso, com alguém que me ensine e aprenda comigo, ao menos uma pessoa que eu goste e ache que valha a pena ficar mais um tempo com ela. Mas o que eu vejo nas pessoas são coisas totalmente diferentes disso. O que costuma ser é transar com todas as mulheres que puder, e se achar uma mulher virgem, se agarrar a ela. E continuar transando com outras mulheres, já que a mulher virgem pode não ter o mínimo de experiência sexual.

Eu poderia ficar perdendo todo o meu tempo escrevendo o quanto acho imundos esses seres. Mas eu tenho meus afazeres.

Então, se quiser alguma resposta, comente. E desculpem a maneira de eu me expressar em relação a isso. Meus dedos queimam enquanto estou digitando.


A todos ouvidos: The 69 Eyes - Dead n' Gone


terça-feira, 15 de março de 2011

Liderança

Estive pensando em bons tempos, sobre como uma pessoa pode ser líder de um grupo, já que o que prioriza seria a igualdade dos mesmos. Há tempos pensei dessa forma, quando agora veio na minha cabeça que um simples detalhe poderia implicar no nível de liderança.

O fato é, quando você tem uma experiência vasta sobre as coisas que o ronda, você cria certa facilidade para lidar com algumas coisas semelhantes, apenas com suas histórias e conceitos. Seja ajudando um amigo que está confuso com sua vida, ou até mesmo para livrar eles de um perigo maior.

Acredito que isso possa ser chamado de liderança, a primeira pessoa que levanta a mão para falar algo produtivo, ou saber se pôr contra alguns aspectos cujo qual ninguém tentaria se opor, tendo sinceridade nesses assuntos.

Eu me considero um líder?

-Sim, seguindo meus conceitos sobre liderança nos relacionamentos. Eu me torno diferente dentro de um grupo, algo que não chega a ser inconveniente, mas que me destaca.

Por fim, acho ridículo ainda o fato de ter um líder em um grupo, mas tento ao máximo fazer que minhas qualidades e experiências, se tornem experiências e qualidades dos outros membros do grupo. Afinal, temos a famosa troca de experiências em todos os grupos, e isso acaba nos tornando melhores para os próximos ciclos sociais que entraremos futuramente.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Competitividade e Inveja parte 2.

Após ter falado de competitividade e inveja dentro do campo familiar, está mais que na hora de falar sobre amizade, e relacionamento amoroso. Infelizmente, demorei certo tempo para tentar pensar sobre isso, e ainda hoje me fogem as palavras para começar a descrever.

Bom, como algo tão visível e natural pode ser tão desastroso na sua vida social, e emocional?

Os relacionamentos são à base de trabalhos, interesses, e outras partes egoístas, isso é óbvio. Analisem isso: Quando você ganha alguma coisa, você tem a necessidade de contar para uma pessoa da qual tem afinidade, para ela assim te gratificar por ter ganhado tal coisa. Isso de fato, é um interesse. Outro exemplo é quando você está triste, e precisa sair com amigos para tentar esquecer as coisas, isso é outro interesse. Vemos isso em todas as partes, interesses, gratificações e reconhecimentos. Agora mesmo eu tenho o desejo de saber se alguma pessoa vai ler, ou vai gostar do que está lendo agora.

Enfim, vamos à parte significativa do titulo.

Quando você espera um reconhecimento em um campo amigável, você se expõe de uma forma intensa, para que as pessoas reconheçam seu mérito. Sendo que essas pessoas podem gostar tanto dessa sua conquista, por achar que foi fácil, ou apenas por acreditar que algo tão bom não deveria ser desperdiçado com certas pessoas, que acaba criando um campo de competitividade e inveja sobre o ato.

Exemplo básico: Você está namorando, e de fato, seu (sua) namorado (a) é lindo (a), de alguma forma. Com isso as pessoas que estão a sua volta reconhecem a beleza e te gratificam por ter conseguido conquistar essa pessoa. Após o reconhecimento é que tudo pode mudar; Seu (sua) amigo (a) acaba se interessando também pelo (a) seu (sua) namorado (a), e com isso ele acaba atacando, naturalmente seus sentimentos, trazendo duvidas do que fazer para que isso acabe ou continue. Geralmente, quando existe a atração apelativa, e o pouco reconhecimento sobre o relacionamento alheio, as pessoas tentam competir atenção, transformando aquela bela amizade antiga em uma rivalidade idiota.

Acho que isso consegue transmitir a competitividade e a inveja nitidamente sobre o relacionamento, então pouparei muitas outras palavras que estava a ponto de escrever.

Competitividade e inveja carregam ciúmes, e rivalidades, tornando assim você do mesmo nível que a outra pessoa. Isso é inexistente, pois cada um viveu sua vida, e precisou enfrentar seus problemas para chegar até aqui hoje, ou seja, cada um é um. Não tente se igualar ou comparar a outra pessoa, porque não isso não existe.

Aos que tentaram competir comigo de alguma forma: Vocês não ganharam, porque eu não jogo esse jogo.

Aos que me invejaram, sorte e conhecimento, para vocês se tornarem algo de útil na vida humana.

Enfim, não tenho nenhum tipo de preconceito, odeio todos como iguais.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Competitividade e Inveja. Parte 1.

" Competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras.

Inveja é o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é e possui para cobiçar o que é do próximo."

Fonte: Wikipédia.

Eu não poderia deixar de falar sobre esses assuntos, só achei que seria um pouco mais tarde

Bom, meu conceito é exatamente o que a palavra diz, não tenho muito a argumentar sobre o significado, mas sim mostrar casos de como eu vejo no dia a dia. Existem tipos de competitividade e inveja, a primeira eu julgo como a familiar, já que é a porta de iniciação da vida.

É comum vermos tipos de inveja, ciúmes, e competitividade nas famílias, desde os irmãos querendo atenção dos pais, acreditando que os mesmos possam ter um preferido em si, ou as mulheres tentando competir com as amizades dos homens, para ganhar um pouco de atenção, ou até mesmo a família, tentando se mostrar existente, competem com a tecnologia que vai vencendo a cada dia que passa.

A pergunta é: O que está acontecendo, e o que fazer?

- Algumas pessoas simplesmente ignoram tudo, e deixam o tempo se resolver por si só, outras tentam ao máximo destruir tudo que possa interferir na sua vida. Eu acho que os dois podem ter sentido se estiverem mesclados, levando em consideração o fato de ignorar as causas alheias, e tentar ao menos se juntar ao que possa interferir. Levando essas ações à continuidade da família e o seu significado real, julgando causas alheias como o estresse emocional e momentâneo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Egoísmo e Covardia?

Percebi aos poucos o quanto as pessoas julgam os outros por não pensar naqueles que fazem parte de sua vida. Não por ignorar a existência de quem gosta de você, mas sim pelo fato de não se importar com o que as suas atitudes vão machucar ou ofender eles.

Acho que o fato de algumas pessoas pensarem assim, é extremamente egoísta da parte deles. Vejamos os exemplos: Uma pessoa suicida, uma pessoa que já amou e não quer mais que isso aconteça.

Parte Um: Suicidas.

As pessoas julgam os atos suicidas como egoísmo e covardia, por acharem que ele está fugindo dos seus problemas e com isso acaba ofendendo as pessoas ao seu redor. Meu ponto de vista é que todos têm seus problemas, e devemos entender da maneira deles. A pessoa suicida pode estar cansada de viver uma rotina, e por mais que isso mude, ele tem a certeza que vai continuar a mesma coisa.

Eu sinceramente, não vejo como covardia o suicídio, vejo apenas, como um adiantamento do fim, que já estava mais próximo de qualquer forma. A pergunta que não quer calar é: O que realmente é o egoísmo e covardia? Deixar uma pessoa que está cansada dos seus problemas, ou simplesmente não agüenta mais viver, acabar seu trabalho no mundo, ou forçar ele a ficar vivo e sofrer mais e mais apenas para não ofender as pessoas que estão a sua volta?

Viver por si, é um ato de dignidade, viver pelos outros, isso sim, é um ato de covardia.

Parte Dois: Padrão de relacionamentos.

Namoros, e amizades são coisas paradoxais que um dia podem existir e outro dia não. Me encontro perdido nessa situação, pois falam que eu sou egoísta de não querer me arriscar com algumas pessoas. A resposta é que desde sempre me encontro com um caso e um grupo de amigos, que por mais intenso que seja, mais cedo ou mais tarde isso se desfaz.

Minha idéia é aprender e ensinar com todos ao meu redor, e com as pessoas que possam se tornar alguma coisa na minha vida. Mas realmente estou cansado de deixar o sentimento tomar conta a cada pessoa que me diz isso. Eu analiso todas as questões, e não acho que pessoas possam mudar um dia, acredito que elas apenas se adaptam ao novo momento. Quando eu vejo que existe algo que eu posso aprender com aquela pessoa, eu acredito que possa valer a pena, então invisto. Agora, quando eu vejo que a pessoa faz coisas que eu não suporto, ou que eu tenho desprezo, por que diabos eu iria investir?!

É egoísmo ou covardia não querer algo que não gosta, tendo a certeza que não gosta?

- Realmente não acho que seja egoísmo ou covardia, acredito que seja parte da sobrevivência mental.

Enfim, não me arrependo.

Esse tópico tende a ser muito extenso, então tentei simplificar ao máximo.

Lembrando a todos que escrevo sobre meus conceitos baseados na minha vivencia, não estou levando a palavra de todos, mas sim a minha.